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Marilda Silva da Costa: Guardiã da Tradição do Marabaixo e Defensora da Cultura Amapaense

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Marilda Silva da Costa, nascida em 20 de abril de 1952, é uma figura marcante ligada à cultura e tradição do Amapá. Superando desafios desde a juventude, sua mãe a incentivou a buscar educação e dignidade. A liderança na "Associação Berço do Marabaixo" evidencia seu compromisso em preservar e difundir o Marabaixo, rica tradição local.

Além de sua atuação na Educação, Marilda teve influência cultural significativa, sendo assessora técnica no departamento de Cultura do Estado e membro de conselhos culturais. Reconhecida por seu engajamento no Marabaixo, recebeu o título de "Acadêmica Imortal" pela Academia Amapaense de Batuque e Marabaixo. Sua dedicação é uma inspiração para a valorização da cultura amapaense.

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Conexões Ancestrais: Peças Africanas que Contam uma História

No Museu Afro Amazônico, três peças doadas generosamente expressam a vibrante essência da África e sua influência na cultura local. A primeira, vinda de Benim, simboliza a unidade africana e seu pertencimento. A segunda carrega mensagem de paz e harmonia, refletindo a esperança do continente. A terceira, um Ebeji, representa a fé ancestral. Essas peças, no museu, transcendem fronteiras, conectando-nos à nossa herança africana com profundo respeito e admiração.

Caixa de Marabaixo

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A Caixa de Marabaixo, tesouro cultural, desvenda um passado enraizado na resistência e memórias da diáspora africana. Mais que objeto, é elo vital de transmissão protomemorial, preservando a afetividade das gerações passadas. Sua conexão profunda com a matriz africana ressoa na força da resistência afro-brasileira.

Ativador da resistência, a peça revela a jornada da África ao Brasil, marcada por desafios e lutas. A doação pelo Quilombo da Campina Grande destaca a união na preservação da herança cultural. Explorar a Caixa é mergulhar na autodescoberta da cultura afro-brasileira. Cada entalhe é um testemunho silencioso da luta que moldou nosso presente.

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Marilda Silva da Costa, nascida em 20 de abril de 1952, é uma figura marcante ligada à cultura e tradição do Amapá. Superando desafios desde a juventude, sua mãe a incentivou a buscar educação e dignidade. A liderança na "Associação Berço do Marabaixo" evidencia seu compromisso em preservar e difundir o Marabaixo, rica tradição local.

Além de sua atuação na Educação, Marilda teve influência cultural significativa, sendo assessora técnica no departamento de Cultura do Estado e membro de conselhos culturais. Reconhecida por seu engajamento no Marabaixo, recebeu o título de "Acadêmica Imortal" pela Academia Amapaense de Batuque e Marabaixo. Sua dedicação é uma inspiração para a valorização da cultura amapaense.

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Os Pretos Velhos

No Museu Joséfa Pereira Laue, celebramos os Pretos Velhos, entidades veneradas no 13 de maio, símbolo da comemoração dos antigos negros e negras, espíritos ancestrais. Eles são pilares na Umbanda, fonte de sabedoria, simplicidade e resiliência. Seus ensinamentos derivam da superação com fé.

Muitos eram escravos africanos, cuja jornada se liga ao 13 de maio, abolição da escravatura no Brasil. Apesar dos desafios, os Pretos Velhos se tornaram guias espirituais, auxiliando os que buscam orientação. As imagens do museu, doadas pelos terreiros de Umbanda de Macapá, transcendem a singularidade, oferecendo visão universal da cultura afro-brasileira.

No Museu Joséfa Pereira Laue, exploramos o mundo dos Pretos Velhos. Aprecie as representações e compreenda o significado profundo. Honre a memória desses ancestrais que moldaram nossa história e identidade cultural. Ao visitar o museu, você se conecta a uma narrativa enriquecedora de sabedoria e resiliência

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Pelourinho

No Museu Afro Amazônico Joséfa Pereira Laue, exploramos a história do Pelourinho, uma coluna de pedra ou madeira que já foi símbolo de punição pública. Nas praças de cidades como Macapá, ele recorda tempos passados. Para os negros, esse símbolo é lembrança das lutas e resiliência, representando consciência e memória.

No museu, você conhecerá a transformação desse significado, compreendendo sua conexão com a cultura afro-brasileira. Junte-se a nós para explorar o passado e o presente, compreendendo a profunda narrativa desse símbolo e sua relação com nossa identidade cultural.

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Descubra a Riqueza do nosso Acervo Histórico

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